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17 de jan. de 2013

Ciência dos Heróis (6)

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Capitão América


       Steve Rogers era um soldado franzino que tomou o “soro do supersoldado” para ampliar suas capacidades físicas e se tornar o Capitão América.
       Na vida real, existem os esteróides anabolizantes, hormônios que fazem a mesma coisa, mas trazem diversos riscos à saúde e efeitos colaterais.



     Nos gibis, o Capitão América ficou congelado por vários anos até ser revivido pelos Vingadores. A animação suspensa não é invenção dos gibis: consiste na desaceleração da vida por meios externos. O frio extremo pode ser usado para desacelerar as funções de uma pessoa, processo chamado de criogenia
     Apesar de já existirem corpos de pessoas congeladas "aguardando o futuro" onde possam ser curadas, o problema é que ainda não existe tecnologia para reverter o processo de criogenia. O principal problema ao congelar uma pessoa é que a água contida em nosso sangue se expande e pode romper os vasos sanguíneos (assim como uma garrafa cheia estoura se ficar no congelador). Ao descongelar, a pessoa sofreria de hemorragia e morreria.

 

       Com embriões e óvulos fecundados isso já é possível – podem ficar na geladeira por anos e darem origem a bebês. 

 
      O escudo do Capitão América absorve impactos e é muito resistente, feito de materiais que só existem na ficção: Adamantium e Vibranium. Mas de acordo com o engenheiro químico Marcus Seferin, no mundo real, o material mais utilizado para proteção contra tiros, chamas e armas brancas é o Kevlar (fibras de um polímero do tipo poliamida). 


 

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