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31 de ago. de 2011

Vampiros!

     Um tema que está sempre em evidência na na televisão e no cinema é a existência de Vampiros. Nos quadrinhos não é diferente.
      Na turma da Mônica, a turma do Penadinho conta com um representante: Zé Vampir, que sempre se dá mal ao tentar atacar suas vítimas!



      Na Marvel Comics temos o vampiro Michael Morbius, que  virou um monstro por conta de suas experiêcias com sangue, tentando encontrar uma cura para certa doença. Ele aparece ora como vilão, ora como aliado de heróis como Homem-Aranha e Motoqueiro Fantasma.



      Outro vampiro da Marvel que ficou famoso graças a seus ótimos filmes é Blade. E temos também o senhor dos sugadores de sangue, o próprio Drácula, que já enfrentou o Homem-Aranha, Doutor Estranho, X-Men e até o Surfista Prateado em histórias antigas, publicadas pela editora Abril em diversas ocasiões.


Blade dos quadrinhos


      E uma personagem que também estrelou um filme (muito, mas muito ruim) e que teve poucas histórias em quadrinhos publicadas no Brasil é a linda Vampirella. Muito sensual, ela é extraterrestre e faz sucesso com seu visual.


29 de ago. de 2011

Teia do Aranha

     O mais popular personagem da Marvel teve muitas histórias marcantes desde sua criação em 1962. Da fase que acompanhei, lembro de algumas edições que considero importantes para se conhecer o personagem. A maioria fala de tragédias, apenas uma retrata um momento feliz.

     A Teia do Aranha 23 - Com a morte de Gwen Stacy, a namorada de Peter Parker, que foi jogada de cima de uma ponte pelo vilão Duende Verde. Um marco nos quadrinhos Marvel, que chocou os fãs nos anos 70, pois a personagem era adorada pelos leitores.




    A Teia do Aranha 74 - O Casamento com Mary Jane Watson - um dos momentos mais marcantes dos quadrinhos do Homem-Aranha, que modificou o status do personagem até recentemente. O casal teve ao longo dos anos muitos momentos de intimidade, discussões e problemas cujos diálogos conquistam os leitores.



    A Teia do Aranha 110 - O fim da polêmica Saga do Clone, que por muitos anos confundiu e bagunçou a cabeça dos leitores que já não sabiam quem era o verdadeiro Peter Parker. Nesta edição é revelada a verdade, com os planos de Norman Osborn (o Duende) e morre Ben Reilly, que assumiu a identidade de Homem-Aranha e ficou conhecido também como Aranha Escarlate. Um personagem que os leitores aprenderam aos poucos a gostar e havia ficado amigo de Peter.




    Homem-Aranha - Especial 11 de setembro - Uma história em quadrinhos que reflete o sentimento dos americanos após o atentado às torres gêmeas em 2001. Os super-heróis não teriam conseguido agir a tempo para evitar o ataque terrorista, e até os vilões se comoveram com a morte de milhares de inocentes. Este é um gibi histórico para quem quer saber como o mundo se sentiu há dez anos ao ver uma tragédia ao vivo pela televisão, sem poder fazer nada.


25 de ago. de 2011

Retomando o Projeto

     No dia 25 de agosto de 2011 consegui começar minhas atividades nas escolas municipais, que venho planejando há algum tempo. A retomada das atividades de incentivo à leitura através das histórias em quadrinhos foi na EMEF Getúlio Vargas, que atende principalmente filhos dos moradores da comunidade do porto de Santa Vitória do Palmar-RS, e onde leciono desde 2004.



      Para tanto, montei uma apresentação com slides intitulada " A riqueza cultural dos gibis", onde é contada a origem das HQs, os personagens mais famosos, mangás, elementos que compõem a nona arte, os profissionais que trabalham na produção de um gibi, os gêneros diversos, fotos de gibitecas, lojas especializadas, convenções, etc.





      Mostrei aos alunos do 5º ano à 8ª série as atividades do projeto no ano passado e o conteúdo e curiosidade presente nos blogs.


     Depois foi a hora da leitura e o contato com as histórias em quadrinhos propriamente ditas. Todos foram para sua sala de aula e, com a colaboração de todos os professores, desfrutaram de cerca de uma hora de leitura, onde a maioria ficou concentrada e em silêncio. Alguns aproveitaram para tentar desenhar alguns personagens. 

 


                           
       
   Acredito que tenha sido uma experiência válida para todos, pois para mim foi muito bom poder tentar acrescentar algo a meus alunos, conhecidos e colegas. Agradeço à direção da escola pelo espaço, e à Secretaria Municipal de Educação pelo empréstimo do equipamento de projeção.

   Logo estarei realizando a apresentação e proporcionando a leitura de quadrinhos na EMEF Fernando Ferrari.






24 de ago. de 2011

Boas lembranças de gibis

      Encontrei na Internet a capa de "As 80 Melhores Piadas do Puff  nº 12", da Editora Abril, lançado em 1986. Eu lembro, embora tivesse apenas 6 anos na época, aprendi a ler no mesmo ano e reli diversas vezes. Foi aí que conheci o ursinho e seus amigos Leitão, Tigrão e Coelho, entre outros.
      Hoje em dia o personagem é conhecido pelo nome original em inglês: Pooh,  e outros personagens também foram renomeados, como o burrinho triste Bisonho, agora chamado Ió. Isso acontece por causa de problemas judiciais com direitos de marcas. Um exemplo é uma empresa que consegue o direito de vender produtos de um personagem, mas não pode usar o nome adotado por outra empresa para ele.
    

   Uma das piadas desta edição eu nunca esqueci, e ilustra bem como as histórias em quadrinhos são marcantes e auxiliam na aquisição de vocabulário variado, é a seguinte: O ursinho Puff está segurando um dicionário e diz para leitão que está aprendendo uma palavra nova por dia. "A de hoje é hecatombe, que significa sacrifício público de cem bois." No outro quadrinho eles saem caminhando e ele diz: Não vejo a hora de usá-la".
     Até hoje me pergunto se ele conseguiu, hehe. Mais tarde me deparei com esta palavra no sentido de morte de várias pessoas por conta de uma bomba atômica,  na expressão "hecatombe nuclear".

   

   Outra boa lembrança de gibis que não tenho mais, é a coleção Pateta Faz História. Eu tinha a edição onde ele interpretava Leonardo da Vinci. Felizmente a editora Abril está relançando a coleção, inclusive com histórias inéditas no Brasil. Embora o formato seja menor, vale a pena reler ou conhecer estas histórias divertidas e instrutivas. Vem sempre uma ficha com rápida biografia dos personagens históricos. ou fictícios. Comprando o volume 1, o nº 2 é brinde! Já comprei as minhas. São 20 volumes, com paródias biográficas  e adaptações de Isaac Newton, O Médico e o Monstro, Beethoven, Galileu Galilei e outros.





23 de ago. de 2011

Quadrinhos Disney

          Andei relendo algumas edições Disney pra comentar aqui. 
       A primeira é Pateta Férias 3, de 2010, que comprei ano passado, onde o personagem, junto com seu amigo Amadeu tentam encontrar um lugar barato para morar, mas com a mania de economizar, Pateta acaba comprando um trailer e arruma muita confusão. Em outra história, quem sofre é o Mickey, depois que uma máquina acaba duplicando o Pateta. Aí já viu: trapalhadas em dobro!



        Outra edição muito divertida é Zé Carioca 2281, de 2005 - com uma história onde o papagaio deixa todo mundo louco da vida com a mania de interromper as conversas terminando a frase da outra pessoa com quem está falando. E também nesta edição uma participação de Tico e Teco, que fugindo do Pato Donald, vieram parar no Brasil e resolvem infernizar o Zé.



          Nesta época  a revista trazia republicações das melhores histórias e custava apenas R$ 1,00. Na capa Zé Carioca havia abandonado o visual anos 40 de quando surgiu, e usava boné e camiseta!

21 de ago. de 2011

Edição Clássica

    Heróis em Ação nº 9,  de 1985, trouxe aos leitores a origem do grupo Sociedade da Justiça, da Terra Ativa - em contraste com a Terra Paralela (que teve início nos anos 40-50). Pra entender bem este conceito, há um texto explicativo na primeira página. Quem comprava na época do lançamento ganhava um chaveiro também!
    A DC Comics por muitos anos publicou histórias desses universos paralelos, uns com versões mais novas de heróis do passado, e outros onde os heróis envelheceram desde sua criação. Às vezes eles se encontravam e interferiam na vida uns dos outros. Mas a confusão ficou tão grande na cronologia da editora que tiveram que criar o evento "Crise nas Infinitas Terras" para arrumar a bagunça!

    Esta edição trazia ainda uma história de Jonah Hex e outra do Esquadrão Atari.

Jonah Hex

Esquadrão Atari

18 de ago. de 2011

Witch - As Bruxinhas

       Um título em quadrinhos bem legal que foi doado ao projeto pela professora Valéria Mendonça foi Witch, duas edições que contam histórias das meninas Will, Irma, Hai Lyn, Cornelia e Taranee. Os quadrinhos tem traço de mangá, mas tem origem na Itália. As personagens são guardiãs de uma muralha mística, tem 13 anos e cada uma tem poderes especiais.





       Li a edição nº 5 pensando que era mais voltado para as meninas (na verdade é direcionado a elas), mas não, é bem divertido e agrada ambos os gêneros.

14 de ago. de 2011

Simpsons em quadrinhos

     A família mais disfuncional dos desenhos animados já teve no Brasil um revista em quadrinhos, lançada pela editora Abril em 2003.




    Na edição de estreia duas histórias: O Colosso de Springfield e O Colecionador. Na primeira o senhor Burns manda testarem seu raio da juventude em Homer, mas o raio o torna um gigante comedor de rosquinhas (dãã, rosquinhaaas!!) e na segunda, um conto de terror narado por Bart, Homer é um colecionador de gibis milionário e  egoísta que fica preso todo o fim de semana no cofre onde guarda sua coleção, com o ar condicionado estragado. Para sobreviver ao frio extremo, ele não tem saída - deve queimar sua preciosa coleção!

Brrrrrrrrr! Só de pensar tenho arrepios, hehehe!

Reparem que a capa da revista é uma referência à capa da revista Fantastic Four 1, de 1961, onde estreou o Quarteto Fantástico, da Marvel.

















12 de ago. de 2011

O Poderoso Thor

    Um dos super-heróis mais fascinantes da Marvel é baseado na mitologia nórdica, o panteão de deuses adorados pelos vikings na antiga região escadinávia, onde hoje se encontram a Noruega e a Dinamarca.
     Príncipe da cidade dourada de Asgard, filho do deus Odin, Thor era um guerreiro nobre, porém arrogante, e então seu pai o baniu para ao planeta Terra para aprender humildade vivendo junto aos mortais. Ele foi transformado num médico para conhecer os problemas dos homens, e para que fosse humilde, mancava. Seu nome era Donald Blake. Então um dia ele se deparou com uma invasão alienígena e encontrou uma bengala que batida contra o chão, transformava-o novamente em Thor, com seu martelo mágico Mjolnir, que além de invocar raios e chuva, sempre voltava para a mão de seu mestre. Depois de muitos anos Odin revelou a verdade a Thor, que abandonou a identidade de Donald Blake, mas preferiu permanecer na Terra com seus companheiros heróis, os Vingadores, e defender os mortais contra as ameaças de vilões, inclusive de seu irmão adotivo Loki, o deus da trapaça.





     Esse foi o começo da saga do personagem nos quadrinhos, e foi revisitada recentemente na edição 47 da revista Avante, Vingadores. A minissérie '"O Primeiro Trovão" conta um pouco dessa fase de Thor, para conhecimento dos novos fãs ou para matar a saudade dos antigos leitores. Não é uma edição indispensável, mas vale a pena conferir enquanto aguardamos o laçamento em DVD (já que não vi no cinema) do filme do personagem.




     Nas histórias em quadrinhos do personagem é interessante notar que a linguagem arcaica predomina, com várias construções verbais complexas como a mesóclise, onde o pronome fica no meio, tipo: Rendei-vos, vilões, ou arrepender-vos-ão!

     Isso é muito bom para enriquecer o vocabulário!

     
     Bom, por hoje é isso!

   

    

6 de ago. de 2011

Smurfs

     Criados na Bélgica em 1958, os pequenos duendes azuis estrearam no Brasil em 1975, numa revista em quadrinhos da editora Vecchi chamada Os Duendes Strunfs. Sim, Strunfs, pois o nome original é em francês "Les Schtroumpfs". E eles usavam para tudo o verbo Strunfar.
    
     Apenas com o sucesso do desenho animado na TV em1982, já com o nome americanizado, eles ficaram mundialmente conhecidos como Smurfs e acabaram estrelando mais uma revista em quadrinhos, agora pela editora Abril. Mas vejam a chamada de capa: Da TV para os quadrinhos? Na verdade foi o contrário. Como muitas vezes acontece, os gibis são precursores de personagens de sucesso. E fizeram mesmo muito sucesso na época, com brinquedos e tudo mais!




    Se você viveu nos anos 80 deve lembrar dos personagens: Papai Smurf, Smurfette, Vaidoso, Gênio, Robusto, e o inimigo Gargamel com seu gato, Cruel. 
   Como estamos vivendo uma era de resgate de filmes antigos com diversos remakes e adaptações de histórias em quadrinhos para o cinema, os pequeninos duendes não escaparam e estão no cinema também. E nas lojas, com diversos itens, bonecos e etc. Brabo vai ser ouvir todo mundo cantarolando aquela musiquinha que fica na cabeça: "nana-nananana-nanana-nana...". 

    Ah, e cuidado se esse carinha aí debaixo te oferecer um presente, pois eles costumam explodir na sua cara!



5 de ago. de 2011

Capitão América

    



     Um dos mais conhecidos super-heróis dos quadrinhos, o Capitão América surgiu como um símbolo de patriotismo durante a 2ª Guerra Mundial, em 1944. Steve Rogers era um soldado franzino que foi rejeitado no exército por sua frágil condição física, mas acabou ganhando a chance de participar de um projeto secreto e, com a ajuda do soro do supersoldado e dos raios Vita, transformou-se num exemplo de perfeição física, com força e velocidade superior aos homens comuns. Ganhou um uniforme e um escudo (sem esquecer o parceiro mirim, Bucky) e passou a lutar por seu país. No final da guerra, acabou congelado por anos até ser encontrado, ainda vivo (graças ao soro), pelo grupo de heróis chamados Vingadores.





      Essa história, muito conhecida, ganha um novo fôlego em 2011, para o deleite de uma nova geraçãode leitores e fãs, através do cinema, com o novo filme do personagem. E em 2012 ele estará no filme "Vingadores". O ator escolhido desta vez foi Chris Evans, que interpretou outro herói da Marvel nos filmes do Quarteto Fantástico, o Tocha Humana.
      Embora no mundo inteiro exista uma certa antipatia pelo patriotismo exagerado dos americanos, o herói, nos quadrinhos, já discutiu questões políticas inclusive criticando o próprio governo. Ele se define como um defensor do povo e dos ideais, e não de um ou outro presidente ou lado partidário.
      Isso aconteceu, por exemplo, na revista Superaventuras Marvel 141, quando, numa conversa com o Demolidor, ele se questiona o porquê de vestir a bandeira, e fica indignado ao ver notícias de incursões de seu país em países de terceiro mundo, interferindo nas políticas internacionais.




      Também em Capitão América 151, uma  Comissão do governo dos Estados Unidos pressiona Steve Rogers para trabalhar diretamente para eles, e ameaça tirar seu uniforme, sua patente e cobrar impostos atrasados. O personagem, muito íntegro, resolve desistir do título: " Eu não represento os Estados Unidos, o presidente dos EUA faz isso. Por toda minha vida o que representei e o que lutei foram os ideais pelos quais foram fundados o nosso país: os ideais de liberdade, justiça e igualdade, que são comuns a todos os povos, e não só o norte-americano. Se eu aceitasse as regras da Comissão estaria traindo esses ideais. Por isso não poderia continuar sendo o Capitão América”.





        Durante a saga "Guerra Civil", o herói se opôs novamente ao governo e sua lei de registro dos super-heróis, e foi caçado impiedosamente até ser preso. A lei na verdade era uma crítica dos autores a uma lei americana que permite ao governo investigar a vida de qualquer cidadão em busca de terroristas.

         É, os quadrinhos, às vezes, discutem coisas sérias também, e isso colabora para que os leitores desenvolvam um pensamento crítico. Atualmente, o personagem está estreando um gibi novo no Brasil - Capitão América e os Vingadores Secretos.




Para saber sobre os filmes antigos do Capitão América, acesse o seguinte endereço: 

http://rapsodiasnefarias.zip.net/arch2008-07-06_2008-07-12.html

2 de ago. de 2011

Cosplay

    Já ouviu falar em Cosplay? É um tipo de brincadeira que consiste em se vestir e se caracterizar como um personagem de ficção, filmes, seriados, desenhos animados, livros, videogames, RPG ou histórias em quadrinhos. Essas reuniões e concursos de fantasias são comuns no Japão e começam a ficar populares também no Brasil, principalmente na região sudeste.     
   Olhando na internet, essas fotos chamaram minha atenção pelos detalhes e pela perfeição. Olhem só: